André Nunes pedalou durante 60 minutos sem interrupção no Velódromo de Maringá e se tornou o primeiro atleta veterano do país a estabelecer o recorde
![André Nunes - Foto: CBC / Divulgação](https://mtbbrasilia.com.br/wp-content/uploads/2015/12/w017bzx1w6-332x350.jpg)
“Estou muito feliz. Foram nove meses de treinamento e uma preparação bem específica, que felizmente renderem o resultado esperado. Sou apaixonado pelo ciclismo e pratico desde 1950, quando iniciei na modalidade, e a partir deste momento a bicicleta se tornou minha grande companheira de aventuras. É uma sensação muito boa ter concluído esse desafio, ainda mais no meu estado com o apoio da família e da torcida. Espero que isso seja um incentivo a todos os praticantes. Nada é impossível, basta trabalhar duro e curtir o que se faz”, disse o aposentado, colecionador de muitas histórias e vitórias no ciclismo.
“Foram nove meses de treinamento e uma preparação bem específica, que felizmente renderem o resultado esperado. Nada é impossível, basta trabalhar duro e curtir o que se faz”
Para alcançar o feito, André foi acompanhado desde março pelos Professores Iverson Ladewig e Otávio Tavares. Otávio é triatleta e Personal Trainer, atuando em diversas áreas e competições, enquanto Iverson é professor Associado da UFPR, lotado no departamento de Educação Física e envolvido no ciclismo há mais de 40 anos, exercendo diversas funções, entre elas, Técnico da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista entre os anos de 2001 e 2004 e mais recentemente, atuando como Comissário Internacional de ciclismo (árbitro) da União Ciclista Internacional (UCI), com sede em Aigle, na Suíça.
“O Sr. André é um grande amante da modalidade e sem dúvida alguma tornou-se um exemplo para todos pela dedicação, disciplina, persistência e superação. Ele já era considerado uma das lendas do ciclismo paranaense e agora sua façanha certamente servirá de motivação para vários outros atletas espalhados pelo Brasil, independente da sua categoria. Isso será um grande incentivo para buscar novas marcas, metas e quem sabe novos recordes para o ciclismo brasileiro”, comentou o Prof. Iverson Ladewig, PhD.