15 de maio de 2024
Viviane Favery - Foto: Thiago Lemos / CBC

Viviane Favery disputa a Canastra Ride em Minas Gerais

Quinta edição da prova realizada em São João Batista do Glória terá dois dias de corridas na Serra da Canastra para a categoria Pro

Menos de uma semana após a disputa do Campeonato Brasileiro de MTB XCO, no Espírito Santos, a ciclista Viviane Favery volta a competir neste sábado e domingo (29 e 30). O desafio da vez para a paulistana radicada em Mogi das Cruzes (SP) será a Canastra Ride, prova que chega a sua quinta edição no município de São João Batista do Glória, na Serra da Canastra, em Minas Gerais.

A edição de 2017 conta com novidades. Diferentemente do ano passado, a prova será realizada em dois dias para os ciclistas da categoria Pró, com a etapa rainha no sábado – 63 km e altimetria acumulada de 1.850 metros – e a decisão no domingo – 47 km e altimetria de 1.000 metros. Os atletas da sport competem apenas no segundo dia de disputas. Para Vivi, integrante da equipe alemã Rose Vaujany Fueled by UltraSports, uma ótima oportunidade de manter o ritmo de prova a caminho do principal desafio a médio prazo na temporada.

“Estou encarando esta prova como um treinamento de luxo para o Campeonato Brasileiro de Maratona MTB (XCM), marcado para o fim do mês de agosto, na Bahia. A Canastra Ride é uma competição que ganhou consistência no calendário nacional, embora seja amadora e não some pontos para os rankings nacional ou internacional. Este ano tem uma parceria com o GP Ravelli. O Márcio Ravelli é um dos principais nomes do esporte no Brasil e sempre bota um desafio a mais, visando o lado técnico, o que é muito importante para elevar o nível do ciclismo nacional”, destaca Viviane. 

“Vou para São João Batista do Glória prestigiar o evento e andar em um lugar que eu amo pedalar. Fiz vários training camps lá com a Adriana Nascimento. Não importa o estágio técnico que o atleta esteja, sempre vai ser desafiador e prazeroso pedalar na Serra da Canastra”, conta. “Usarei minha bike de treino full suspension, a Thrill Hill, também aro 27,5. Lá tem muitas subidas e isso me ajudará, porque é uma pista técnica e fica bem divertido pedalar com essa bicicleta. Terei liberdade de soltar o freio nas descidas, algo que senti no Brasileiro de XCO que posso melhorar bastante”, finaliza.

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