13 de novembro de 2024
Abraão Azevedo - Foto: Divulgação / Seppia

Invicto, Abraão Azevedo busca hexacampeonato no Brasil Ride 2015

Ultramaratonista venceu as cinco edições que disputou. Mais uma vez, atleta fará dupla com a lenda do MTB, Bart Brentjens

Cinco participações, cinco títulos e 100% de aproveitamento. Esse é o desempenho do atleta Scott Abraão Azevedo no Brasil Ride. Em 2015, ao lado do holandês Bart Brentjens, o pentacampeão volta à disputa para manter sua invencibilidade em uma das competições mais duras da temporada. A principal ultramaratona de mountain bike das Américas será realizada de 17 a 24 de outubro, na Chapada Diamantina, na Bahia.

Dupla Azevedo e Brentjens – Vice-campeão mundial de maratona e tricampeão do Cape Epic 2015, Abraão Azevedo terá novamente ao seu lado uma das lendas do esporte mundial: o holandês Bart Brentjens, primeiro campeão olímpico de MTB (Atlanta-1996).

Bart Brentjens e Abraão Azevedo - Foto: Alexandre Cappi / Brasil Ride
Bart Brentjens e Abraão Azevedo – Foto: Alexandre Cappi / Brasil Ride

A dupla formada pelo brasileiro e holandês vai disputar pela terceira vez o Brasil Ride na categoria Master e já sabe como enfrentar os desafios de sete dias na Chapada Diamantina.

“Sempre é difícil prever o que vai acontecer no Brasil Ride. No começo a preocupação é andar junto com o parceiro, pois o pelotão de largada é embolado e o prólogo é técnico. A gente começa dosando, sem arriscar muito e depois sentimos como estamos. Dependendo, colocamos um pouco mais de força no nosso ritmo. O segredo é pensar em uma etapa de cada vez”, analisa Abraão.

Desafios do Brasil Ride – Sete dias de altas temperaturas com 13 mil metros de ascensão acumulada e mais de 600 km de percurso entre os municípios de Mucugê e Rio de Contas, na Chapada Diamantina. O Brasil Ride já mostrou que é um dos desafios que mais exige física e psicologicamente dos competidores.

Para superar todas as adversidades e conseguir seu sexto título consecutivo, Abraão Azevedo pretende usar a combinação: experiência, equipamento e parceria.

“O calor complica bastante, por isso é importante se hidratar. Esse ano vou usar uma bicicleta full: a Scott Spark 700 RC. É a mesma que usei no Cape Epic. Ela é mais confortável principalmente no final das etapas. Outro ponto a nosso favor é o tempo que competimos juntos. Conforme a gente vai se conhecendo, entendemos as qualidades e eventuais dificuldades. Estar bem entrosado é um fator positivo”, analisa o ultramaratonista.

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